© 2011 admin

Donde hay petróleo hay gente / Rodrigo Ortega

 

Dilo como si lo sintieras, dilo como si fuera tu sermón. No sonrías.

Nada mais importa. Nao sometimento. Nao rebelión. Nao entrega. Nao consolaçao. Nao pesquiza. Nao censura. Nao negaçao. Nao abrazo afectuoso. Nao complicidade. Tudo sempre e lo mismo. Nada cambia. Aceptaré el contrato solo a condiçao que vocé lo diga forti e claro. Frente a mutitude. Vocé lo dirá como si lo sintiera verdaderamente; “eu soy um falso profeta, meu deus e uma superstición”.

Mais e uma mentira, no lo diré…

…eu seu um falso profeita, meu deus e uma superstición. Si eso vocé quiere ovir, isso eu diré.

Ordem e progresso, passion and warfare, robótica y telecomunicaciones, artesanos e irmaos, Praia e sol, mandato e recogimento, fihlios e crianças, garotos pretos e motocicleta, mininas brancas e revolución industrial. Tudo e lo mismo. Tudo sigue igual. A conquista das pasiones. A conquista dura. A conquista blanda. Todo mundo com suas bohnas intençaos.

Post a Comment

Your email is never published nor shared. Required fields are marked *

*
*

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>